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bingo xota,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Verdadeiramente Única e Envolvente..Como mostram os avisos de Constantino VII Porfirogênito, os ingredientes e os processos de fabricação e lançamento do fogo grego eram segredos militares cuidadosamente guardados. O segredo era tão restrito que a composição do fogo grego foi perdida para sempre e permanece objeto de especulação. Consequentemente, o “mistério” da fórmula por muito tempo dominou a pesquisa sobre o fogo grego. Apesar deste foco quase exclusivo, entretanto, o fogo grego é mais bem entendido como um completo sistema de combate com muitos componentes, todos eles necessitando operar juntos para torná-lo efetivo. Isto compreendia não somente a fórmula da sua composição, mas também os navios especializados dromons que o carregavam para a batalha, o mecanismo usado para preparar a substância, aquecendo-a e pressurizando-a, o sifão que o lançava e o treinamento especial do sifonário (''siphōnarioi'') que o utilizava. O conhecimento do sistema completo era altamente compartimentalizado, com operadores e técnicos que conheciam os segredos de somente um componente, assegurando que nenhum inimigo poderia ganhar o conhecimento sobre ele em sua totalidade. Isto explica por que, quando os búlgaros tomaram Nessebar e Burgas em 814, eles capturaram 36 sifões e mesmo uma certa quantidade da substância, mas foram incapazes de fazer qualquer uso deles.,Quando perdiam um membro, os piratas eram recompensados pela sua perda, e eram recompensas perfeitamente adequadas para os tempos em que viviam. Se um pirata fosse ferido na perna, a amputação, muitas vezes, era a única saída para ser salvo. Os médicos não eram comuns a bordo de navios piratas, então, muitas vezes, o cozinheiro era chamado para fazer as amputações. Contudo, como as operações raramente tinham sucesso e como o cirurgião inexperiente podia não conseguir fazer parar a hemorragia, o pirata raramente sobrevivia e, mesmo que sobrevivesse à amputação, podia não passar de uma infecção posterior. Caso sobrevivesse, era necessário um substituto para a perna em falta, que, normalmente, era qualquer coisa que estivesse livre no barco, como, por exemplo, um pedaço de madeira comprido. Esta prática também poderia acontecer no caso de uma mão, tal como existe o vulgar exemplo do gancho..
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